Coletivo de Mulheres de Nova Fátima Avaliaram ações realizadas em 2017

15/12/2017
Coletivo de Mulheres de Nova Fátima Avaliaram ações realizadas em 2017

#MOC_PorumSertaoJusto

Aconteceu no município de Nova Fátima, nessa sexta-feira, 15 de dezembro, um momento para reflexão, discussão e avaliação das ações realizadas pelo coletivo de mulheres, que trabalham com atividades diversas no sentindo do protagonismo da mulher em direitos, autonomia e liberdade, resultando no fortalecimento e conscientização do próprio ser mulher, que deve ser dotada de equidade de gênero. O trabalho realizado no município tem assessoramento e acompanhamento do Movimento de Organização Comunitária – MOC através do Programa de Gênero (PGEM) e com apoio financeiro da instituição internacional Actionaid, por meio do projeto: Parceiros/as Por um Sertão Justo.

O dia começou com dinâmica uma de apresentação, que já convidava também todas/o a pensar e repensar um ponto forte e outro fraco do espaço em cada pessoa representa no município, com foco nesse coletivo, em seguida uma explanação do contexto de se trabalhar em um coletivo de mulheres, instigando a refletir como tem caminhado ou se movimentado para obterem avanços, além de perceber os desafios e dificuldades em articulação, compromisso, conscientização de questões de gênero e dos próprios direitos femininos.

A técnica Cátia Souza (PGEN/MOC) que acompanha o município facilitou a atividade, na qual foi possível identificar as fragilidades e problemas, como ainda os mecanismos que podem contribuir para fortalecer o coletivo no município, incentivado alguns encaminhamentos e planejamentos para o ano vindouro. “A gente precisa identificar nossos problemas e suas causas, para poder pensar e encaminhar novas ações que fortaleçam esse coletivo, um deles é ocupar os espaços de incidências políticas, precisamos ter vozes ativas lá”, frisou Cátia.

“Que a gente possa luta por mais liberdade da mulher e parar de ensinar as crianças, que elas têm que ser princesinhas, elas tem que ser empoderadas de direitos e deveres”, expressou Claudia Emília no espaço de avaliação dessa atividade.






Por: Robervânia Cunha

Programa de Comunicação do MOC