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 “Todo mundo tem direito
De poder se alimentar
Com alimentos saudáveis
Todo dia e sem parar
Respeitando os costumes
E a cultura do lugar”
 
Trecho do cordel de autoria de Juvaldino Nascimento da Silva,
de Senhor do Bonfim (BA), extraído do documento de referência da 5ª CNSAN.
 
 
Aproximadamente duas mil pessoas de todas as regiões do Brasil estarão reunidas de 3 a 6 de novembro, em Brasília (DF), na 5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (5ª CNSAN). Realizada dez anos após a promulgação da Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional e cinco anos após a publicação da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Decreto nº 7.272/2010), o debate sobre a segurança alimentar e nutricional tem avançado, mas ainda enfrenta desafios. E foram eles que pautaram o tema desta edição da Conferência: Comida de verdade no campo e na cidade: por direitos e soberania alimentar.
 
Muitos dos delegados e delegadas eleitos/as nos processos preparatórios locais representarão a sociedade civil do Semiárido evidenciando pautas importantes para a convivência com a região, tais como: acesso à terra e ao território, acesso universalizado à água, sementes, controle do uso de agrotóxicos e transgênicos, assistência técnica processual e acesso a mercados.
 
Segundo o representante da ASA no Consea Nacional e presidente do Consea da Bahia, Naidison Baptista, “sem convivência com o Semiárido não se pode falar e nem pensar em segurança alimentar. A convivência traz consigo o respeito aos biomas, o estoque de alimentos para as pessoas e para os animais, as sementes crioulas, a água para consumo humano e para produção de alimentos saudáveis, a agroecologia, a economia solidária, entre outras coisas. Nesta perspectiva muitas ou todas as políticas de convivência [com o Semiárido] são também de segurança alimentar e nutricional. Uma perspectiva está imbricada na outra”.
 
Esses e outros temas importantes para soberania e segurança alimentar e nutricional já foram ou ainda serão dialogados e aprofundados durante as Conferências Municipais, Regionais ou Territoriais, e nas Conferências Estaduais, que devem ocorrer até o final deste mês. “Precisamos valorizar esses espaços não apenas como um processo preparatório à Conferência Nacional, mas também porque é através deles que podemos avaliar a implementação das políticas locais que estão em andamento, além de ser uma oportunidade de propor novas políticas relacionadas à segurança alimentar e nutricional no Semiárido”, explica Baptista.
 
As políticas de acesso e descentralização da água no Semiárido também serão discutidas no Encontro Temático Nacional - Água e Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional, que será realizado nos dias 23 e 24 deste mês, em São Paulo. Ele faz parte de uma série de atividades da etapa nacional da 5ª CNSAN. Os temas dos outros encontros são ‘Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional na Amazônia’; ‘Atuação das Mulheres na Construção da Soberania e da Segurança Alimentar e Nutricional’; e ‘Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional da População Negra e dos Povos e Comunidades Tradicionais’.  
 
Um dos destaques das conferências de segurança alimentar e nutricional tem sido a pluralidade. São mulheres e homens de variadas raças, etnias e gerações, marisqueiras, pescadores artesanais, agricultores familiares e camponeses, geraizeiros, ribeirinhos, comunidades de fundos e fechos de pasto, extrativistas, povos indígenas, acampados e assentados da reforma agrária, povos de terreiro e de matriz africana, quilombolas, população de rua, profissionais de diversas áreas, além dos gestores públicos municipais, estaduais e federais.  
 
*Por Fernanda Cruz, com colaboração de Verônica Pragana-ASA Brasil
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Aproximadamente duas mil pessoas de todas as regiões do Brasil estarão reunidas de 3 a 6 de novembro, em Brasília (DF), na 5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (5ª CNSAN). Realizada dez anos após a promulgação da Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional e cinco anos após a publicação da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Decreto nº 7.272/2010), o debate sobre a segurança alimentar e nutricional tem avançado, mas ainda enfrenta desafios. E foram eles que pautaram o tema desta edição da Conferência: Comida de verdade no campo e na cidade: por direitos e soberania alimentar.
 
Muitos dos delegados e delegadas eleitos/as nos processos preparatórios locais representarão a sociedade civil do Semiárido evidenciando pautas importantes para a convivência com a região, tais como: acesso à terra e ao território, acesso universalizado à água, sementes, controle do uso de agrotóxicos e transgênicos, assistência técnica processual e acesso a mercados.
 
Segundo o representante da ASA no Consea Nacional e presidente do Consea da Bahia, Naidison Baptista, “sem convivência com o Semiárido não se pode falar e nem pensar em segurança alimentar. A convivência traz consigo o respeito aos biomas, o estoque de alimentos para as pessoas e para os animais, as sementes crioulas, a água para consumo humano e para produção de alimentos saudáveis, a agroecologia, a economia solidária, entre outras coisas. Nesta perspectiva muitas ou todas as políticas de convivência [com o Semiárido] são também de segurança alimentar e nutricional. Uma perspectiva está imbricada na outra”.
 
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As políticas de acesso e descentralização da água no Semiárido também serão discutidas no Encontro Temático Nacional - Água e Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional, que será realizado nos dias 23 e 24 deste mês, em São Paulo. Ele faz parte de uma série de atividades da etapa nacional da 5ª CNSAN. Os temas dos outros encontros são ‘Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional na Amazônia’; ‘Atuação das Mulheres na Construção da Soberania e da Segurança Alimentar e Nutricional’; e ‘Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional da População Negra e dos Povos e Comunidades Tradicionais’.  
 
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Comida de verdade no Semiárido

11/09/2015

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Com eleição da nova diretoria aconteceu nessa terça-feira (08) uma reunião na comunidade de São Lourenço, município de Riachão do Jacuípe para a fundação da Associação de Pequenos Agricultores Familiares da Comunidade de São Lourenço, composta por 80 sócios.

“A Associação nasce com objetivo de organizar os agricultores familiares de São Lourenço na elaboração de projetos rurais como. assistência técnica, habitação, prestação de serviços e comercialização”, afirma o novo presidente da Associação, Anderson Francklin.

Segundo Anderson, eles estão “encantados” com o Programa de Sementes do Semiárido e já estão criando o banco comunitário de sementes com recursos próprios. O MOC é uma das organizações que implementará através deste Programa, 36 bancos de sementes crioulas no estado da Bahia, com apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) em parceria com a Articulação Semiárido (ASA).

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“A Associação nasce com objetivo de organizar os agricultores familiares de São Lourenço na elaboração de projetos rurais como. assistência técnica, habitação, prestação de serviços e comercialização”, afirma o novo presidente da Associação, Anderson Francklin.

Segundo Anderson, eles estão “encantados” com o Programa de Sementes do Semiárido e já estão criando o banco comunitário de sementes com recursos próprios. O MOC é uma das organizações que implementará através deste Programa, 36 bancos de sementes crioulas no estado da Bahia, com apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) em parceria com a Articulação Semiárido (ASA).

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Segundo Vera, que só retorna ao Brasil no próximo dia 14 de setembro, uma das atividades foi visita a uma escola na capital de Gana. "As escolas aqui em Accra (que é a capital de GANA), não tem água potável, não tem alimentação, não tem material para crianças, não tem livros... As famílias quem pagam taxas para toda manutenção da escola. Chamam de "pública" nem sei... O estado só paga os professores", ressalta Vera, que acrescenta: "A Actionaid estará desenvolvendo uma campanha internacional PELO DIREITO À EDUCAÇÃO PÚBLICA E GRATUITA nestes países, e pela taxação de impostos de grandes empresas",diz.
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Segundo Vera, que só retorna ao Brasil no próximo dia 14 de setembro, uma das atividades foi visita a uma escola na capital de Gana. "As escolas aqui em Accra (que é a capital de GANA), não tem água potável, não tem alimentação, não tem material para crianças, não tem livros... As famílias quem pagam taxas para toda manutenção da escola. Chamam de "pública" nem sei... O estado só paga os professores", ressalta Vera, que acrescenta: "A Actionaid estará desenvolvendo uma campanha internacional PELO DIREITO À EDUCAÇÃO PÚBLICA E GRATUITA nestes países, e pela taxação de impostos de grandes empresas",diz.

Em Gana, a ActionAid atua na região de Bawku, no nordeste do país. Essa é uma das regiões mais pobres de Gana, que sofre 7 meses do ano com o clima árido. Segundo a instituição, apesar de todas as crianças serem obrigadas por lei a frequentar às escolas, na região apenas 56% das crianças em idade escolar vão as aulas e a taxa de analfabetismo chega a 79% nas áreas rurais. Isso ocorre porque algumas comunidades não têm escolas, o que faz com que as crianças tenham que caminhar cerca de 4 km para frequentar as aulas em comunidades vizinhas. Ainda, muitas das escolas que existem não têm estrutura adequada ou sequer telhados para proteger seus alunos de chuvas e tempestades.

Ali, a ActionAid e seus parceiros tem como foco de trabalho o acesso à alimentação através do desenvolvimento de práticas agrícolas eficientes, e o acesso à educação através de campanhas para diminuição da evasão escolar e pela melhoria da qualidade da educação pública.

Por:
Maria José Esteves
Jornalista / Programa de Comunicação do MOC

 

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Segundo Vera, que só retorna ao Brasil no próximo dia 14 de setembro, uma das atividades foi visita a uma escola na capital de Gana. "As escolas aqui em Accra (que é a capital de GANA), não tem água potável, não tem alimentação, não tem material para crianças, não tem livros... As famílias quem pagam taxas para toda manutenção da escola. Chamam de "pública" nem sei... O estado só paga os professores", ressalta Vera, que acrescenta: "A Actionaid estará desenvolvendo uma campanha internacional PELO DIREITO À EDUCAÇÃO PÚBLICA E GRATUITA nestes países, e pela taxação de impostos de grandes empresas",diz.

Em Gana, a ActionAid atua na região de Bawku, no nordeste do país. Essa é uma das regiões mais pobres de Gana, que sofre 7 meses do ano com o clima árido. Segundo a instituição, apesar de todas as crianças serem obrigadas por lei a frequentar às escolas, na região apenas 56% das crianças em idade escolar vão as aulas e a taxa de analfabetismo chega a 79% nas áreas rurais. Isso ocorre porque algumas comunidades não têm escolas, o que faz com que as crianças tenham que caminhar cerca de 4 km para frequentar as aulas em comunidades vizinhas. Ainda, muitas das escolas que existem não têm estrutura adequada ou sequer telhados para proteger seus alunos de chuvas e tempestades.

Ali, a ActionAid e seus parceiros tem como foco de trabalho o acesso à alimentação através do desenvolvimento de práticas agrícolas eficientes, e o acesso à educação através de campanhas para diminuição da evasão escolar e pela melhoria da qualidade da educação pública.

Por:
Maria José Esteves
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            [resumo] => Centenas de pessoas nos Territórios do Sisal, Portal do Sertão e Bacia do Jacuípe, áreas de atuação do MOC, saíram de suas casas e participaram do desfile em comemoração ao dia 7 de setembro. Alguns pela representatividade da data e outros pela tradição do evento nas praças e ruas de seus respectivos municípios. Não menos despercebido, mas ainda tímido, o Grito dos Excluídos, que está na sua 21ª edição, ecoou suas vozes nas vias junto ao desfile cívico. Em defesa do tema “Que país é este que mata a gente, que a mídia mente e nos consome?”, impulsionou os passos das pessoas que ainda buscam lutar pelos direitos e pela liberdade de expressão no nosso país.
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Centenas de pessoas nos Territórios do Sisal, Portal do Sertão e Bacia do Jacuípe, áreas de atuação do MOC, saíram de suas casas e participaram do desfile em comemoração ao dia 7 de setembro. Alguns pela representatividade da data e outros pela tradição do evento nas praças e ruas de seus respectivos municípios.
 
Não menos despercebido, mas ainda tímido, o Grito dos Excluídos, que está na sua 21ª edição, ecoou suas vozes nas vias junto ao desfile cívico. Em defesa do tema “Que país é este que mata a gente, que a mídia mente e nos consome?”, impulsionou os passos das pessoas que ainda buscam lutar pelos direitos e pela liberdade de expressão no nosso país. 
 
O MOC e várias entidades prepararam o Grito dos Excluídos deste ano que é um movimento articulado nacionalmente com o objetivo de unir forças para lutar por aqueles que não têm vez na sociedade. Foram várias reuniões com líderes locais e territoriais para reforçar o diálogo entre as pastorais e movimentos sociais, partindo de elementos que conjugam forças, conteúdos e metodologias que favorecem o processo democrático para denunciar e desmentir a mídia que defende aos interesses das classes dominantes.
 
O Grito dos Excluídos é sempre um momento de ‘encontro de gritos e clamores por justiça’, onde os movimentos sociais, religiosos, sindicais dentre outros, unem seus gritos para denunciar a violação dos direitos humanos e as injustiças que afetam a vida do povo. Os manifestos são clamores desse povo contra os descasos conferidos a direitos fundamentais como a saúde, a educação, o transporte...
 
“Em Feira de Santana, as manifestações se deram contra a arbitrariedade com que gestores públicos decidem sobre o que é melhor para a população, sem processos de escuta e participação das pessoas”, enfatiza Vandalva Oliveira, Coordenadora Pedagógica do MOC.   “Foi perceptível que parte da população presente na avenida, não detinha a consciência sobre a importância da coletivização dos gritos. O papel ‘mentiroso da grande mídia’, confunde as manifestações com ‘baderna’ e sem a consciência crítica para ler a realidade como ela é, e não como mostram ser, as pessoas tendem a criminalizar os movimentos nas ruas e sua prática”, complementa.
 
Atores Sociais
Nestes anos 21 anos de caminhada foram incorporados novos atores sociais que tem a tarefa de reforçar o processo e unir àqueles que vivem a cada dia o compromisso da superação da miséria e exclusão. Uma manifestação popular que carrega consigo grandes bandeiras de lutas, o Grito dos Excluídos dá espaços a pluralidade de movimentos, entidades sociais comprometidas com as mais variadas causas de negligências e desigualdades encontradas atualmente no nosso país. Frente a isso, um aspecto relevante para o tema do Grito é a ação da comunicação de massa e como ela está desinformando e conseguindo manipular e persuadir grande parte da população.
 
“A mídia que mente e mata a consciência de ‘tantas gentes’, consegue sufocar ‘nestas gentes’ sua condição de oprimidas (que inconscientemente converge com seu opressor) e vitimas de um sistema político que se coloca a serviço de uma burguesia que historicamente se manteve no poder em detrimento dos interesses do povo”, enfatiza Vandalva.
 
Vale salientar que qualquer meio de comunicação existente no Brasil tem outorga para funcionar num período de 10 anos e que tem o direito de comunicar para todos de forma igualitária.  Mas, a maioria dessas concessões estão nas mãos de políticos, grandes empresários que formaram acordos políticos/partidários em contrapartida de serviços comercias gerando um grande monopólio esquecendo-se e mal sabendo os usuários que radiofrequências são bens públicos.
 
E como o Grito dos Excluídos são para todos, cabe ao MOC e todos àqueles que buscam garantir o direito de crianças, adolescentes, homens, mulheres, agricultores (as), professores(as), comunicadores(as) populares, entidades sociais, comunicar de forma livre e falar numa única linguagem: igualdade. Que ela seja o berço das vozes de outros tantos dias incansáveis de lutas e direitos.
 
“O MOC continuará se articulando com outros movimentos para ocupar as ruas e gritar pela descriminalização dos movimentos sociais, pelo fim da violência que cessa vidas cotidianamente e pelo respeito à democracia, dentre outros gritos que não serão calados nem sufocados por uma mídia que mente e mata a consciência humana”, conclui Vandalva.

 

Por
Maria José Esteves
Jornalista / Programa de Comunicação do MOC

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Centenas de pessoas nos Territórios do Sisal, Portal do Sertão e Bacia do Jacuípe, áreas de atuação do MOC, saíram de suas casas e participaram do desfile em comemoração ao dia 7 de setembro. Alguns pela representatividade da data e outros pela tradição do evento nas praças e ruas de seus respectivos municípios.
 
Não menos despercebido, mas ainda tímido, o Grito dos Excluídos, que está na sua 21ª edição, ecoou suas vozes nas vias junto ao desfile cívico. Em defesa do tema “Que país é este que mata a gente, que a mídia mente e nos consome?”, impulsionou os passos das pessoas que ainda buscam lutar pelos direitos e pela liberdade de expressão no nosso país. 
 
O MOC e várias entidades prepararam o Grito dos Excluídos deste ano que é um movimento articulado nacionalmente com o objetivo de unir forças para lutar por aqueles que não têm vez na sociedade. Foram várias reuniões com líderes locais e territoriais para reforçar o diálogo entre as pastorais e movimentos sociais, partindo de elementos que conjugam forças, conteúdos e metodologias que favorecem o processo democrático para denunciar e desmentir a mídia que defende aos interesses das classes dominantes.
 
O Grito dos Excluídos é sempre um momento de ‘encontro de gritos e clamores por justiça’, onde os movimentos sociais, religiosos, sindicais dentre outros, unem seus gritos para denunciar a violação dos direitos humanos e as injustiças que afetam a vida do povo. Os manifestos são clamores desse povo contra os descasos conferidos a direitos fundamentais como a saúde, a educação, o transporte...
 
“Em Feira de Santana, as manifestações se deram contra a arbitrariedade com que gestores públicos decidem sobre o que é melhor para a população, sem processos de escuta e participação das pessoas”, enfatiza Vandalva Oliveira, Coordenadora Pedagógica do MOC.   “Foi perceptível que parte da população presente na avenida, não detinha a consciência sobre a importância da coletivização dos gritos. O papel ‘mentiroso da grande mídia’, confunde as manifestações com ‘baderna’ e sem a consciência crítica para ler a realidade como ela é, e não como mostram ser, as pessoas tendem a criminalizar os movimentos nas ruas e sua prática”, complementa.
 
Atores Sociais
Nestes anos 21 anos de caminhada foram incorporados novos atores sociais que tem a tarefa de reforçar o processo e unir àqueles que vivem a cada dia o compromisso da superação da miséria e exclusão. Uma manifestação popular que carrega consigo grandes bandeiras de lutas, o Grito dos Excluídos dá espaços a pluralidade de movimentos, entidades sociais comprometidas com as mais variadas causas de negligências e desigualdades encontradas atualmente no nosso país. Frente a isso, um aspecto relevante para o tema do Grito é a ação da comunicação de massa e como ela está desinformando e conseguindo manipular e persuadir grande parte da população.
 
“A mídia que mente e mata a consciência de ‘tantas gentes’, consegue sufocar ‘nestas gentes’ sua condição de oprimidas (que inconscientemente converge com seu opressor) e vitimas de um sistema político que se coloca a serviço de uma burguesia que historicamente se manteve no poder em detrimento dos interesses do povo”, enfatiza Vandalva.
 
Vale salientar que qualquer meio de comunicação existente no Brasil tem outorga para funcionar num período de 10 anos e que tem o direito de comunicar para todos de forma igualitária.  Mas, a maioria dessas concessões estão nas mãos de políticos, grandes empresários que formaram acordos políticos/partidários em contrapartida de serviços comercias gerando um grande monopólio esquecendo-se e mal sabendo os usuários que radiofrequências são bens públicos.
 
E como o Grito dos Excluídos são para todos, cabe ao MOC e todos àqueles que buscam garantir o direito de crianças, adolescentes, homens, mulheres, agricultores (as), professores(as), comunicadores(as) populares, entidades sociais, comunicar de forma livre e falar numa única linguagem: igualdade. Que ela seja o berço das vozes de outros tantos dias incansáveis de lutas e direitos.
 
“O MOC continuará se articulando com outros movimentos para ocupar as ruas e gritar pela descriminalização dos movimentos sociais, pelo fim da violência que cessa vidas cotidianamente e pelo respeito à democracia, dentre outros gritos que não serão calados nem sufocados por uma mídia que mente e mata a consciência humana”, conclui Vandalva.

 

Por
Maria José Esteves
Jornalista / Programa de Comunicação do MOC

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O Movimento de Organização Comunitária (MOC) foi indicado pela ActionaidBrasil para apresentar em Gana, na África, sua experiência e a dimensão de direitos trabalhados nas escolas dos municípios onde atua, numa formação promovida pela Actionaid internacional  sobre Direitos na Escola, para entidades da Ásia, África e América.  O MOC está representado no local pela Coordenadora do seu Programa de Educação do Campo, Vera Carneiro, que já está no continente africano para o evento com início dia 04 e retorno previsto para dia 14 de setembro deste.
 
“Sinto-me muito orgulhosa de representar o MOC e ao mesmo tempo é o reconhecimento do trabalho de centenas de professores e coordenadores que assessoramos. Fico muito agradecida ao MOC e Actionaid pela oportunidade”, ressalta Vera Carneiro.
 
Em Gana, a ActionAid atua na região de Bawku, no nordeste do país. Essa é uma das regiões mais pobres de Gana, que sofre 7 meses do ano com o clima árido. Segundo a instituição, apesar de todas as crianças serem obrigadas por lei a frequentar às escolas, na região apenas 56% das crianças em idade escolar vão as aulas e a taxa de analfabetismo chega a 79% nas áreas rurais. Isso ocorre porque algumas comunidades não têm escolas, o que faz com que as crianças tenham que caminhar cerca de 4 km para frequentar as aulas em comunidades vizinhas. Ainda, muitas das escolas que existem não têm estrutura adequada ou sequer telhados para proteger seus alunos de chuvas e tempestades.  
 
Ali, a ActionAid e seus parceiros tem como foco de trabalho o acesso à alimentação através do desenvolvimento de práticas agrícolas eficientes, e o acesso à educação através de campanhas para diminuição da evasão escolar e pela melhoria da qualidade da educação pública.
 
Parceria
Na opinião da Coordenadora Pedagógica do MOC, Vandalva Carneiro, a parceria com a ActionaidBrasil é estratégica e fortalece o processo de luta do MOC pelos direitos junto às comunidades locais. “O Programa Local de Direitos que está em implementação e que é objeto desta parceria, reafirma o compromisso do MOC com o direito à educação contextualizada e de qualidade para crianças e adolescentes, com o direito à participação sociopolítica e a viver uma vida sem violência das mulheres trabalhadoras rurais, e ainda com o direito à produção e alimentação saudável para agricultores e agricultoras familiares do Semiárido”, enfatiza.
 
Um dos projetos desenvolvidos pelo MOC e apoiado pela ActionaidBrasil é o “Parceiros/as Por Um Sertão Justo” que fortalece famílias em comunidades rurais dos municípios de Araci, Quijingue, Serrinha, Conceição do Coité, Ichú, Nova Fátima e Riachão do Jacuípe. As crianças são atendidas no sistema de vínculos solidários que formam um elo de ligação entre  crianças e doadores e que residem no Brasil e Grécia que colaboram todo mês com uma quantia e passam a acompanhar a condição de vida dessas crianças através de cartinhas, fotos e relatórios enviados duas vezes por ano.
 
De acordo com Cleonice Oliveira, técnica do MOC que acompanha as ações do projeto, o momento da coleta de mensagens enviadas aos padrinhos é sempre uma alegria. “Eles gostam muito quando preparam as mensagens deles, onde contam como é a vida local e como esta parceria já tem ajudado suas comunidades e também ficam muito ansiosos e felizes quando recebem mensagens de seus padrinhos”, ressalta.
 
As crianças são beneficiadas de diferentes formas através das ações do projeto com a elevação das condições de vida das famílias onde elas estão inseridas pela reorganização do sistema de produção de modo a tornar as propriedades mais rentáveis e mais sustentáveis. O projeto possibilita uma melhor qualificação do ensino nas escolas onde estas crianças estão matriculadas, uma vez que a forma de ensino baseado na metodologia do CAT (Conhecer, Analisar, Transformar) desenvolvido pelo MOC e a introdução do Baú de Leitura atingindo diretamente as crianças, transformando a escola em um ambiente agradável e prazeroso, produzindo conhecimentos para o desenvolvimento das próprias comunidades e envolvendo os pais nesta caminhada.
 
Além disso o MOC oferece uma assistência técnica inovadora, de acordo com a realidade e com os princípios da agroecologia. O aprimoramento produtivo nas unidades familiares tem rebatimento direto na ampliação da renda e, por consequência, das condições de alimentação e saúde das crianças. Neste âmbito o projeto contribui muito com a segurança alimentar e nutricional das crianças e suas famílias.
 
Outro projeto também apoiado pela ActionaidBrasil e desenvolvido pelo MOC em parceria com o Centro de Assessoria e Apoio a Trabalhadores/as e Instituições Não Governamentais Alternativas (CAATINGA) é o “Promoção da segurança alimentar no semiárido brasileiro: uma combinação inovadora de jornadas esportivas, educação alimentar e nutritiva e fortalecimento da agricultura familiar” que atende às comunidades nos municípios baianos de Conceição do Coité, Retirolândia, Araci e Quijingue.  
 
O Projeto pretende melhorar o acesso de crianças, adolescentes, jovens, e famílias de agricultores/as familiares da região do semiárido brasileiro à alimentação nutritiva e saudável, tendo como foco o fortalecimento desses sujeitos de direitos para ampliarem seu maior conhecimento, inserção, acesso e controle social numa importante política pública de segurança alimentar, que o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) apresenta. 
 
“A Actionaid é para o MOC uma parceria que vai além da dimensão financeira, pois o modelo de relação estabelecida é de cumplicidade de causas, de ajuda mútua e solidariedade, e de constantes aprendizagens na adoção de boas práticas de gestão, com clara definição de papeis e estratégias na condução de processos coletivos que visam a construção de um Sertão mais Justo”, conclui Vandalva.  
 
A Actionaid
A Actionaid é um movimento global de pessoas que trabalham juntas para promover os direitos humanos e superar a pobreza. É uma organização sem fins lucrativos, com sede na Inglaterra e escritório no Brasil. A ActionAidBrasil iniciou suas atividades em 1999, definindo como áreas prioritárias de trabalho o nordeste rural e as grandes regiões metropolitanas do sudeste. Com base numa estratégia nacional, a entidade busca identificar como parceiros os movimentos sociais e ONGs atuantes com projetos de desenvolvimento local nas áreas de maior pobreza e desigualdade social.
 
Por:
Maria José Esteves
Jornalista/Programa de Comunicação do MOC
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“Sinto-me muito orgulhosa de representar o MOC e ao mesmo tempo é o reconhecimento do trabalho de centenas de professores e coordenadores que assessoramos. Fico muito agradecida ao MOC e Actionaid pela oportunidade”, ressalta Vera Carneiro.
 
Em Gana, a ActionAid atua na região de Bawku, no nordeste do país. Essa é uma das regiões mais pobres de Gana, que sofre 7 meses do ano com o clima árido. Segundo a instituição, apesar de todas as crianças serem obrigadas por lei a frequentar às escolas, na região apenas 56% das crianças em idade escolar vão as aulas e a taxa de analfabetismo chega a 79% nas áreas rurais. Isso ocorre porque algumas comunidades não têm escolas, o que faz com que as crianças tenham que caminhar cerca de 4 km para frequentar as aulas em comunidades vizinhas. Ainda, muitas das escolas que existem não têm estrutura adequada ou sequer telhados para proteger seus alunos de chuvas e tempestades.  
 
Ali, a ActionAid e seus parceiros tem como foco de trabalho o acesso à alimentação através do desenvolvimento de práticas agrícolas eficientes, e o acesso à educação através de campanhas para diminuição da evasão escolar e pela melhoria da qualidade da educação pública.
 
Parceria
Na opinião da Coordenadora Pedagógica do MOC, Vandalva Carneiro, a parceria com a ActionaidBrasil é estratégica e fortalece o processo de luta do MOC pelos direitos junto às comunidades locais. “O Programa Local de Direitos que está em implementação e que é objeto desta parceria, reafirma o compromisso do MOC com o direito à educação contextualizada e de qualidade para crianças e adolescentes, com o direito à participação sociopolítica e a viver uma vida sem violência das mulheres trabalhadoras rurais, e ainda com o direito à produção e alimentação saudável para agricultores e agricultoras familiares do Semiárido”, enfatiza.
 
Um dos projetos desenvolvidos pelo MOC e apoiado pela ActionaidBrasil é o “Parceiros/as Por Um Sertão Justo” que fortalece famílias em comunidades rurais dos municípios de Araci, Quijingue, Serrinha, Conceição do Coité, Ichú, Nova Fátima e Riachão do Jacuípe. As crianças são atendidas no sistema de vínculos solidários que formam um elo de ligação entre  crianças e doadores e que residem no Brasil e Grécia que colaboram todo mês com uma quantia e passam a acompanhar a condição de vida dessas crianças através de cartinhas, fotos e relatórios enviados duas vezes por ano.
 
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Comida de verdade no Semiárido

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11/09/2015

Aproximadamente duas mil pessoas de todas as regiões do Brasil estarão reunidas de 3 a 6 de novembro, em Brasília (DF), na 5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (5ª CNSAN). Realizada dez anos após a promulgação da Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional e cinco anos após a publicação da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Decreto nº 7.272/2010), o debate sobre a segurança alimentar e nutricional tem avançado, mas ainda enfrenta desafios. E foram eles que pautaram o tema desta edição da Conferência: Comida de verdade no campo e na cidade: por direitos e soberania alimentar.

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Agricultores Familiares de São Lourenço criam Associação

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10/09/2015

Com eleição da nova diretoria aconteceu nessa terça-feira (08) uma reunião na comunidade de São Lourenço, município de Riachão do Jacuípe para a fundação da Associação de Pequenos Agricultores Familiares da Comunidade de São Lourenço, composta por 80 sócios.

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Representante do MOC na África visita escola em Accra

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09/09/2015

O MOC desde o último dia 04 está representado em Gana, na África, pela Coordenadora do seu Programa de Educação do Campo, Vera Carneiro, que já está no continente africano para apresentar a experiência do MOC e a dimensão de direitos trabalhados nas escolas dos municípios onde a instituição atua. Trata-se de uma formação promovida pela Actionaid internacional sobre Direitos na Escola, para entidades da Ásia, África e América. Segundo Vera, que só retorna ao Brasil no próximo dia 14 de setembro, uma das atividades foi visita a uma escola na capital de Gana. "As escolas aqui em Accra (que é a capital de GANA), não tem água potável, não tem alimentação, não tem material para crianças, não tem livros... As famílias quem pagam taxas para toda manutenção da escola. Chamam de "pública" nem sei... O estado só paga os professores", ressalta Vera, que acrescenta: "A Actionaid estará desenvolvendo uma campanha internacional PELO DIREITO À EDUCAÇÃO PÚBLICA E GRATUITA nestes países, e pela taxação de impostos de grandes empresas",diz.

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Grito dos Excluídos ecoa vozes no 07 de setembro

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08/09/2015

Centenas de pessoas nos Territórios do Sisal, Portal do Sertão e Bacia do Jacuípe, áreas de atuação do MOC, saíram de suas casas e participaram do desfile em comemoração ao dia 7 de setembro. Alguns pela representatividade da data e outros pela tradição do evento nas praças e ruas de seus respectivos municípios. Não menos despercebido, mas ainda tímido, o Grito dos Excluídos, que está na sua 21ª edição, ecoou suas vozes nas vias junto ao desfile cívico. Em defesa do tema “Que país é este que mata a gente, que a mídia mente e nos consome?”, impulsionou os passos das pessoas que ainda buscam lutar pelos direitos e pela liberdade de expressão no nosso país.

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Experiência do MOC é reconhecida internacionalmente

08/09/2015

www.asabrasil.org.br Clipping A

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04/09/2015

O Movimento de Organização Comunitária (MOC) foi indicado pela ActionaidBrasil para apresentar em Gana, na África, sua experiência e a dimensão de direitos trabalhados nas escolas dos municípios onde atua, numa formação promovida pela Actionaid internacional sobre Direitos na Escola, para entidades da Ásia, África e América. O MOC está representado no local pela Coordenadora do seu Programa de Educação do Campo, Vera Carneiro, que já está no continente africano para o evento com início dia 04 e retorno previsto para dia 14 de setembro deste

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04/09/2015

A convite da Actionaid o MOC é representado em Gana, na África. www.abong.org.br - Clipping A

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03/09/2015

O Movimento de Organização Comunitária (MOC) foi indicado pela Actionaid para apresentar em Gana, na África, sua experiência e a dimensão de direitos trabalhados nas escolas dos municípios onde atua, numa formação promovida pela Actionaid internacional sobre Direitos na Escola, para entidades da Ásia, África e América. O MOC está representado no local pela Coordenadora do seu Programa de Educação do Campo, Vera Carneiro, que já está no continente africano para o evento com início dia 04 e retorno previsto para dia 14 de setembro deste.

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