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Em mais uma atividade do Programa Água Doce (PAD), o MOC junto com ASFAB e IRPAA, entidades não governamentais, que executam o PAD na Bahia, participaram do monitoramento e avaliação das atividades executadas do no último trimestre, nos dias 24 e 25 de maio, em Juazeiro.

Representantes das entidades puderam conhecer a experiência de produção agroecológica e de implantação de algumas tecnologias sociais de captação de água.

Ana Glécia Almeida, técnica do MOC no PAD, ressalta sobre a participação do MOC, “momento muito importante que para além da avaliação e monitoramento, podemos também conhecer de perto experiências de resiliência hídrica, comunidade fundo de pasto com tecnologias sociais de captação e armazenamento de água da chuva para consumo e produção e com tecnologia social de reuso das águas totais, que com certeza fortalecem as ações de universalizar o acesso à água para o Semiárido e  consequentemente ajudará muitas famílias do campo”. 

 A coordenadora estadual do PAD, Luciana Santa Rita, afirma: “Essa avaliação é de suma importância, porque a gente consegue vê onde realmente os sistemas estão efetivamente funcionando. Além disso, saber o que as entidades vêm fazendo no sentido da sustentabilidade, da governança para além até da própria manutenção, para que a gente continue a ter sistemas funcionando para além do convênio desse contrato”, 

O Programa Água Doce visa contribuir com a criação de estruturas permanentes de gestão dos sistemas de dessalinização em comunidades rurais, e, através do MOC 19 municípios nos Territórios do Sisal, Portal e Piemonte da Diamantina recebem assistência técnica.